terça-feira, 1 de janeiro de 2008

Bonne Année

Olá pessoal!

Mais notícias para vocês daí do Brasil. Passamos um ótimo ano novo na companhia da Miná e da Cibele, no apartamento de uns amigos da Miná, Charles e Jolanta. Ele é das Antilhas, e ela francesa.

Não, não passamos debaixo da torre, como vocês todos devem estar se perguntando. E foi a melhor coisa que fizemos. pois a meninas nos advertiram que era muita confusão, e que foi confirmado por umas amigas da Cibele que se aventuraram e não aprovaram.

A festa foi regada a muito, mas muito, mas muito champagnhe de mais! :D Nunca tomei tanto champagne na minha vida! Essa banheira da foto foi o que não coube na geladeira e teve que ir para lá para pré-gelar.

Tudo foi uma maravilha, e estamos correndo contra o tempo para poder aproveitar a França plenamente, mas já estamos muito cansados da viagem, e está ficando cada vez mais difícil de acordar a cada dia :)

Deixamos algumas fotos de amostra, para deixar vocês com água na boca, mas vamos guardar o melhor para a volta. Até do dia 5!

Vai um caramujo ai?
Notre Dame

Às margens do Sena, ao fundo o Conciergerie

A célula do movimento cearense para a dominação mundial em Paris

Precisa dizer?

No Louvre, na frente do código de Hamurabi

Aniversário de casamento, Luana mostrando seu presente

Estação da Bastilha

Leiam a placa

Arco do Triunfo de Etoile

Na festa de ano novo

No ano novo, com o cara que faz tesouras e não corta o cabelo :)

terça-feira, 25 de dezembro de 2007

Noite de Natal

Olá pessoal! Feliz Natal para todos!

Nosso natal foi muito animado, com direito a muito vinho, muita comilança e muitas risadas.

Passamos um natal multinacional, com pessoas de várias partes do mundo! Estavam presentes: eu e Luana, Miná e Camila (irmãs da Luana) Tia Anne (mãe delas), Cibele (a nossa amiga que está morando em Madrid), Tetê, Ian, Pedro e Moema (a Tetê é brasileira, amiga da Camila, que namora com o Ian, inglês, e moram em Londres; o Pedro e a Moema são filhos da Tetê). O mais interessante era que às vezes eu me sentia numa reunião da ONU, porque tinha gente para um lado falando francês, outros conversando em português, e mais no canto um debate em inglês.

O cardápio ficou por conta da Camila e da Sabrina, que fizeram um ótimo prato com purê de pêra com ervas e galinha d'angola., chamado de Pintade en Gratin de céleri-rave, poires et raisins secs. :) A Miná disse que vai traduzir a receita para a gente postar depois :D. Tivemos uma entrada de salmão selvagem defumando e foie-gras, e como sobremesa, um belo tronco de chocolate feito pela Camila!

Passamos ótimos momentos juntos, e lembramos de todos vocês ai no Brasil. Que Deus abençoe a todos, muitas felicidades nesse natal!




Londres, últimos dias

Olá pessoal, estamos de volta para relatar nossos últimos dois dias de Londres. Com as energias restauradas depois do fim da gripe, saímos de casa na direção de Candentown, uma feira muito antiga que existe em Londres, no local onde antigamente eram os estábulos reais. Essa feira se tornou o símbolo do underground britânico, e lá nasceu o movimento punk. Hoje ela está mais comercial, e algumas pessoas já começam e investir pesado nela. Mesmo assim, o clima do local ainda é de caos total. Punks e góticos andam de um lado para outro, lojas de clubber com um DJ o dia todo tocando trance como se fosse uma rave. Na feira tem todo o tipo de lojas, roupas e acessórios indianos, tenis brasileiros, roupas punks, artesanato africano, lojas clubber, comida chinesa, tailandesa, italiana, japonesa, alemã, turca... Muita loucura!

Achávamos que íamos ficar somente algumas horas, mas acabamos ficando o dia todo, mais de 6 horas :D





Depois fomos para um outlet que o pessoal disse que tinha muitas coisas legais e baratas, mas infelizmente estava fechada. Fomos então no outro dia de manhã. Só para matar vocês de inveja, vou dizer que eu comprei uma calça Diesel por 30 libras (a libra custa em torno de 3,5 reais), e a Luana comprou duas por 40 libras cada. Entre outras coisas :D

domingo, 23 de dezembro de 2007

No Fog de Londres

Olá pessoal! Estamos aqui em Londres há 3 dias, e finalmente arrumamos um tempo para atualizar o blog.

Estamos hospedados na casa do Neto, da Alessandra e da Júlia, que estão nos assistindo por aqui. Bom que estamos tendo uma boa vista da cidade, não somente das atrações turísticas, mas também da vida das pessoas, principalmente dos brasileiros que moram por aqui. Pena que logo que chegamos eu fui vitimado por uma gripe daquelas, me deixou arriado por um dia todo, mas mesmo assim pudemos ar umas boas voltas pela cidade.

No primeiro dias conhecemos Londres de carro. Passamos por vários locais da cidade, como a Harold's, Picardily Circus, entre outros, e paramos na City Hall, onde pudemos ver a Royal Bridge sobre o Rio Tamisa. Continuamos rodando bastante, até que resolvemos encerrar o dia indo jantar em um pub, com uma boa rodada de cerveja Guiness.




No seguindo dia, seguimos de metrô para o centro. Descemos em Convent Garden, onde pudemos ver a feira, e seguimos para Trafalgar Square, onde está famosa estátua de Lord Nelson, comemorativa à Batalha Naval de Trafalgar, e onde se situa a National Galery, onde vimos obras que iam de 1500 a 1900, dentre elas os belos quadros impressionistas de Van Gogh. Seguimos em frente e fomos bater nos portões do Saint James Park, onde puder ver a troca da guarda montada que patrulha o local, e em seguida o Parlamento e o famoso Big Ben. Nesse dia eu estava no auge da minha gripe e resolvemos voltar logo para casa, afim de descansar para estar melhor no outro dia.

Agora sim, no terceiro dia, acordei bem melhor. O pior da gripe da passou e seguimos então para o centro. Fomos primeiro para a Royal Library onde marcamos com a Lia Mônica, amiga da Dodora e fornecedora de aparelhos de ar condicionado a excelentes preços. Passamos duas horas ótimas com ela e Marconi, e ainda pudemos dar uma espiada na coleção de livros do Rei, que ocupa 3 andares de estantes, em uma mostra sobre o Avant Garde europeu e na Carta Magna, documento que deu origem ao código legal da Inglaterra e a muitas constituições pelo mundo, com reflexos até mesmo na Declaração Universal dos Direitos Humanos. Almoçamos e pegamos o metrô seguindo mais ainda para o centro. Descemos no Green Park e o atravessamos, indo bater direto nas portas do Palácio de Buckingan. Pena que nessa época do ano ele não está aberto para visitação, mas pudemos deixar a Rainha algumas libras mais rica comprando alguns gifts na loja de souvenirs do Palácio. Aguardem :)

Fomos em frente e voltamos para um segundo round de fotos do Parlamento e do Big Ben, com direito a uma vista da Abadia de Westminster e fotos com a estátua de Oliver Cromwell. Finalmente, acabamos o dia nas lojas de Picadily Circus, e num jantar de picanha brasileira com macaxeira na casa do Neto e da Alessandra.

E é isso ai, pessoal. Hoje o clima este ótimo, o frio deu um trégua e chegamos a sentir calor em alguns lugares. Espero que amanhã esteja assim para que possamos explorar um pouco mais a cidade no nosso último dia. Até a próxima.

terça-feira, 18 de dezembro de 2007

Pisa, Florença e Veneza

Estamos agora no aeroporto de Veneza, esperando para fazer o check in do nosso vôo para Paris, e enquanto isso vamos aproveitar para uma super atualização do Blog!

No último post deixamos Roma em direção a Florença, berço da Renascença, de Dante, dos Médici e tantas outras personalidades italianas. Chegamos em um frio miserável, fizemos o check in no hotel e voltamos direto para a estação de trem, porque queríamos conhecer a famosa Torra de Pisa. Pegamos um trem local, bem baratinho, e em uma hora e pouco chegamos a Pisa. Pena que já foi de noite, mas mesmo assim não nos intimidamos, e seguimos na direção do nosso alvo. Só o caminho até ela já valeu a viagem, pois pudemos ver o centro histórico da cidade, que é muito animado, muitas pessoas indo e vindo por ruas estreitas, cafés aos montes, todos de ótimo aspecto. Chegamos finalmente na torre, e tiramos várias fotos, apesar da iluminação não ser das melhores, e ficamos impressionados com a beleza dela. Foi uma pena ter cedido o terreno de um dos lados, pois teria sido uma torre muito bela!

Deixamos Pisa e voltamos a Florença, onde passamos a noite recuperando nossas forças e escrevendo os capítulos anteriores do blog. No outro dia já saimos cheio de gás para conhecer a cidade dos Médice, mas fomos fustigados por um inimigo implacável: o frio cruel que estava fazendo na cidade. Muito, mas muito frio mesmo! :D Além disso, muito vento, o que fazia a sensação térmica ser pior ainda. Ainda assim, não desistimos, pois tínhamos que ver pelo menos uma das obras primas de Michelangelo: a escultura de Davi. Seguimos para o museu da Accademia, que abriga a obra, e pudemos aprecia-la em toda a sua perfeição. O que chama mais atenção, é a riqueza de detalhes do corpo esculpido em mármore, as veias da mão aflorando a pele, os tendões, tudo está presente na escultura, além do imponente tamanho, e a perfeição da expressão de reflexão. Pena não podermos tirar fotos do original, porque ao redor da estátua havia um exército de seguranças grasnando "no photo, no photo!", então nem umazinha na cara de pau deu para fazer. Tivemos então que nos contentar com as poses na réplica existente na Piazza Signora, mais a frente.

Deixamos o Museu da academia e seguimos para o Museu Uffizzi que abriga, entre outras coisas, as mais famosas telas de Botticelle, o nascimento da Vénus e a Primavera. O Uffizzi é bem grande, e bonito, pois também tem muitas outras coisas de Michelangelo, Tintoretto, Rafael, além de ser localizado em um palazzo transformado em museu. Saindo de lá, tiramos umas fotos na Catedral também muito bela pelo seu trabalho em 3 tipos diferentes de mármore, e pelo seu batistério, onde foi batizado Dante e cujas portas Michelangelo descreveu como sendo a imagem das portas do Céu. E com isso concluímos Florença, porque o frio estava matando, e não tivemos mais coragem de continuar andando por ai sem rumo a noite :D Podíamos ter tentado achar mais coisas, como se diz que há bastante por lá, mas simplesmente não dava mais. :D


Seguimos bem cedo no outro dia para Veneza. Como o check out do hotel era até as 10:00 e continuava muito frio para andar pela cidade, resolvemos seguir logo, na espera de lá estar melhor. Ledo engano, vã ilusão, Veneza manteve a geleira que estava Florença, com o agravante do nosso hotel ser no meio do nada. Acabamos dando uma volta de noite, voltando para o hotel, dando um volta no outro dia e voltado novamente. Veneza não parecer ter muito o que ver. Tem a Piazza de San Marco, com sua Catedral, também muito bonita, toda dourada por dentro, e a cidade em si. Pegamos o vaporetto, um barquinho que serve de ônibus na região das ilhas, demos uma vista geral pelo local, e era só isso mesmo. Talvez seja muito legal somente andar pela cidade, que é toda feita de vielas, bequinhos, pontes e tratorias, mas depois de meia hora andando, você perde a capacidade de falar direito porque o rosto congela. Então entramos em um barzinho para esperar o tempo passar até a hora do nosso transporte para o hotel chegar, que acabou sendo uma grata surpresa. O Blues Bar, que foi recomendado pelo nosso guia local, o balconista do hotel, tem um cardápio de vinhos bem variado, a um preço bem acessível. Deu para fazer uma excursão etílica pelo cardápio, e conhecer algumas uvas novas como a "raboso", bem frutada e um pouco espumante. Parece um fanta uva menos doce e com álcool, muito gostosa para acompanhar a refeição.

E foi só. Agora estamos aqui no aeroporto, esperando nosso vôo de volta para Paris. Talvez façamos alguma coisa por lá antes de ir para Londres, para aproveitar o tempo. Até lá, ficaremos em contato. Até a próxima.

Segundo Dia em Roma

Vou começar esse post com uma foto da Pieta, que eu fiquei devendo na postagem passada, mas como a conexão estava muito lenta, não quis esperar o upload.

Continuando nossa visita a Roma, voltamos ao Vaticano, dessa vez para ver o Museu, onde fica a Capela Sistina, entre outras coisas. Sabíamos que o museu era enorme, então fomos direto a ela, para depois vermos mais outras coisas. Como o museu abre somente entre 08:00 e 13:00, acordamos cedo e saímos.

Acontece que não dá para ir diretamente à Capela, você tem que passa, não por todas, mas por várias partes do museu antes de chegar nela. Não que fosse um sacrifício, mas queríamos passar o mais rápido passível para poder aproveitar ou outros locais de Roma que queríamos ver também. Então seguimos pelas vastas galerias do museu, que mesmo tentando passar rápido, é impossível não parar de vez em quando, seja para apreciar alguma obra de destaque ou mesmo para tirar fotos dentro da grandiosidade dos salões do Papa. Aliás, o que mais impressiona na arquitetura de Roma como um todo é a grandeza com que tudo é feito. Algumas altamente detalhadas de decoradas com o maior luxo, outros simples, mas mesmo assim enormes.

Afinal, chegamos à Capela Sistina. Infelizmente, não era permitido filmar ou fazer fotos mas, para a sorte de vocês, os seguranças do momento não estavam muito interessados em chamar a atenção das pessoas. Alguns mais audazes, ou talvez mais distraídos, começaram a tirar fotos, e logo todos estavam filmando ou fotografando freneticamente ! :D Pena que algumas pessoas não têm consciência de que o flash com o tempo estraga as cores das telas, e não se ligam que dá para fotografar perfeitamente sem o mesmo.

Depois de quase uma hora apreciando o sem fim de quadros de Michelangelo e outros no teto e nas paredes, deixamos o museu, e seguimos para o nosso próximo destivo: o Museu do Capitólio. Nesse prédio, que ocupa hoje o local do que foi o Capitólio Romano original, abriga em seu museu uma das maiores coleções de esculturas gregas e romanas originais. existem várias salas com bustos de famosos, dentre as quais a que mais me emocionou: a Sala dos Filósofos, onde podemos ver os bustos de Sócrates, Aristóteles, Homero, Pitágoras, Ésquilo, e tantos outros, todos devidamente fotografados, inclusive as placas explicativas, para podermos vê-los todos juntos depois :D










Antes ainda demos uma parada para apreciar de perto o Monumento da Piazza Venezia, aquele do Soldado Desconhecido que falei no post anterior. De lá de cima, pudemos ter mais uma vista privilegiada de Roma, com direito a painel indicando o que era o que víamos. Ainda no Museu do Capitólio, pudemos ver as escavações da Roma original, com as ruínas do forum, das termas, entre outras. Mas o mais triste foi que, quando fomos encerrar nossa visita com um tour pela Via Appia Antiqua, onde existem a maioria dos sítios arqueológico e catacumbas, o ônibus que fazia a linha tinha acabado de parar de rodar. Não nos ligamos que ele parava às 16:00, e não às 18:00 como o outro que anda pela cidade em si. E como não havia nenhuma estação de metrô próxima à entrada da Via, além de estarmos já bem cansados de andar em museus o dia todo, resolvemos encerrar por ali mesmo, fazer uma Santa Ceia na Pizzaria do Papa, no Vaticano, e seguir para casa e nos preparar para Florença. Bem, quem sabe na próxima :)

sábado, 15 de dezembro de 2007

Roma, a cidade eterna


Estamos de partida de Roma, esperando o TVG sair da estação, e mesmo assim é grande a pena de sair daqui. Se soubesse antes, teria reservado uma semana para cá. Mesmo passando dois dias e não pegando nenhuma fila em museus, não deu para ver nem a metade de tudo o que se podia ver por aqui. Afinal, são milhares de anos de história dessa cidade que, já na época de Cristo, era a mais famosa do mundo.

Hoje Roma vive um grande caos em matéria de trânsito. Mesmo tendo um sistema de metrô relativamente eficiente, ele é pequeno e não cobre toda a cidade. Não por culpa do governo, mas porque onde quer se se cave em Roma, encontra-se um sítio histórico, e os engenheiros tiveram que trabalhar lado a lado com os arqueólogos para escavar as duas linhas que servem a cidade. Mesmo assim, entre o metrô e o ônibus de turismo, conseguimos chegar em todos os cantos que quisemos.

No dia em que chegamos, como queríamos descansar para o outro dia e botar o papo em dia com a Ré, saímos para ver duas igrejas próximas da casa dela: Basílica de San Giovanni e Basílica de la Santa Croce. Eram pertinhas, e a Ré disse que tinham uma importância histórica, pelo fato da Giovanni ser a primeira igreja construída em Roma. E realmente, as duas são impressionantes. A San Giovanni pela grandiosidade, e a Santa Croce por guardar as relíquias da Cruz de Cristo.

Já no outro dia, começamos a andar por Roma propriamente dita. Pegamos um ônibus de turismo e fomos direto a Coliseu. Em seguida rodamos um pouco mais, passamos pela Piazza Venezia, com seu belíssimo monumento em homenagem aos soldados desconhecidos, seguimos em direção a o centro, passamos pelo Panteão Romano. Suas portas de ferro, monumentais, e a altura do prédio são coisas de outro mundo, não dá para imaginar como aquele prédio foi construído a tanto tempo atrás, sem nenhum dos recursos da engenharia moderna. O Panteão há muito tempo foi transformado em uma igreja católica, o que garantiu que ele fosse preservado para a posteridade, apesar de não haver mais as estátuas dos deuses antigos. Hoje lá se encontra sepultado o pintor Rafael Sanzio.

Deixamos o Panteão e seguimos finalmente para o Vaticano. Chegando lá, damos de cara com a Basílica de São Pedro e seu pórtico de entrada. Fomos logo conhecer a Basílica, e pegamos o caminho para a cúpula, onde poderíamos ver a igreja de cima, e depois a cidade. Depois de 320 degraus, entendemos de onde vem todo esse gosto da igreja por penitência. Olha pessoal, depois dessa, toda vez que vocês forem se confessar e o padre passar alguma penitência, pode avisar que nós subimos a cúpula da Basílica de São Pedro. Depois dessa, todos os nossos pecados e do resto da família já foram pagos. Descemos (na descida todo santo ajuda, e afinal, estamos no Vaticano) e fomos ver a parte interna da Basílica e o túmulo dos papas. Pena não podermos tirar fotos do Túmulo de João Paulo II, em de São Pedro, que por sinal são um do lado do outro. Também cruzamos com a Pieta, de Michelangelo, dentro da Basílica.


Deixamos o Vaticano, pois o museu já estava fechado, e seguimos para a famosa Fontana de Trevi onde acabamos a noite tomando um gelatto. E com essa visita encerramos o dia. Amanhã continuaremos nossas andanças por Roma.